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Conheça a Shari

Shari Simpson nasceu em Belo Horizonte e começou a estudar música aos seis anos, no Centro de Musicalização Infantil (CMI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nesse curso de cinco anos, ela aprendeu a tocar piano, cantou no coral, e conheceu a flauta, que desde então está presente em sua vida. 

Em 2007 Shari formou-se Bacharel em Flauta Transversal, pela UFMG, e em 2010 concluiu o mestrado em performance nessa mesma instituição. Em 2017 vai concluir o curso de doutorado em Performance Musical, pela Universidade de Aveiro (Portugal), para o qual recebeu a Bolsa de Doutorado pleno da CAPES.

Além do grande interesse na área da Performance Musical, Shari Simpson gosta muito de dar aulas, e se interessa muito pela didática musical, tendo feito diversas matérias optativas do curso de Licenciatura, durante a graduação. Ela foi estagiária do CMI, como professora de flauta transversal e Pífano.   


Shari Simpson dá aulas particulares de flauta transversal desde 2006, e trabalhou como professora no Projeto Vila Aparecida (Fundação de Educação Artística), na Estação da Música (Santa Bárbara/MG), e foi colaboradora do Projeto Cariúnas. Shari participou de diversas edições do Festival de Inverno da UFMG (Diamantina), e foi bolsista do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão (SP, 2009). Ela também foi selecionada bolsista do primeiro Fusion Arts Exchange Program in Music Composition and Performance (Boston, 2007), e em decorrência desse intercâmbio, foi convidada pelo governo americano a tocar na Unesco (Paris, 2008).
Shari gosta de tocar choro e música brasileira, participa do projeto Abre a Roda Mulheres no Choro, toca na banda de carimbó Tutu com Tacaca, na banda Sagrada Profana (que fará sua estréia em outubro de 2017), desenvolve trabalhos de música de câmara, integra a Flutuar Orquestra de Flautas, desde a sua fundação, e participou da gravação do CD da Flutuar, lançado em 2011. Shari Simpson toca em cerimônias de casamento e em eventos desde 2003, e, em 2017, tocou piccolo em alguns blocos do carnaval e pré-carnaval de Belo Horizonte: na Fanfarra Feminina Sagrada Profana, no Pega que Sara, no Mamá na Vaca, e no Ladeira Abaixo. Shari também tem interesse pela cultura popular e pela percussão, tendo participado do grupo de Maracatu Trovão das Minas, em 2003/04. 
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